O jornalista baiano Yuri Silva, recentemente exonerado do cargo de secretário do Sistema Nacional de Promoção da Igualdade Racial, do Ministério da Igualdade Racial, viu seu nome envolvido num imbróglio que envolve os lideres de terreiros de candomblé e de organizações de direitos de religiões de matriz africana e a ministra Anielle Franco. As lideranças encaminharam carta ao presidente Lula denunciando o que consideram descaso do MIR com a questão, e associam a demissão do jornalista Yuri Silva, a quem definem como um “jovem negro do candomblé”, ao referido descaso. À boca miúda houve quem acreditasse que o ex-secretário estivesse por trás da missiva. Procurado, Yuri disse que não está por trás da carta. “Foi uma iniciativa dos terreiros. Estou vivendo meu momento sabático até um novo trabalho ser acertado em breve”, diz
Marcelo Rubens Paiva é um daqueles escritores cujo talento ultrapassa gerações e tem a capacidade de se conectar e abordar públicos e temáticas diversas. O autor estreou em 1982, com o biográfico “Feliz…