Uma das produções originais Globoplay mais aguardadas do ano, a novela Guerreiros do Sol estreia nesta quarta-feira (11) no streaming e no canal Globoplay Novelas (antigo Viva), com grandes atuações em uma trama que revive o cangaço brasileiro, inspirada na história de Lampião e Maria Bonita. No elenco, ao lado de nomes como Thomas Aquino, Isadora Cruz e Alexandre Neto, está o ator baiano Amaurih Oliveira, que interpreta o cangaceiro Santos.
“Eu interpreto o Santos, um dos cangaceiros do grupo de Aduíno, vivido pelo grande Irandir Santos. É um personagem que transita nesse universo do cangaço, mas não tem um perfil tão visceral como os outros. Ele é mais tranquilo, até um pouco atrapalhado em alguns momentos, especialmente na relação dele com o sertão”, contou Amaurih com exclusividade para o site.
Criada por George Moura e Sérgio Goldenberg, a novela traz Rosa (Isadora Cruz) e Josué (Thomas Aquino), dois sertanejos que, mesmo apaixonados, são obrigados a se separar. Para agradar o pai, Rosa se casa com o coronel viúvo Elói Bandeira, interpretado por José de Alencar. A trama também traz Alinne Moraes como Jânia, casada com Idálio (Daniel de Oliveira), e o também baiano Rodrigo Lélis, que interpreta o padre Bida. No Globoplay, serão liberados cinco capítulos por semana, sempre às quartas-feiras. Já no canal por assinatura, eles serão exibidos de segunda a sexta-feira, às 22h40.
O ator conta que a preparação para o papel foi bastante centrada no contexto histórico. “A série mostra esse universo [do cangaço] de maneira regional, com um olhar um pouco mais moderno, na minha opinião. Tivemos um estudo muito focado na prosódia, no sotaque, que é uma marca forte da região. Por ser baiano, isso facilitou minha imersão de forma mais pessoal no trabalho”, destaca.
Em 45 capítulos, Guerreiros do Sol teve locações no sertão nordestino e em cidades baianas como Canudos e Paulo Afonso. “As gravações aconteceram em locações como Sergipe e Delmiro Gouveia, que fica ali perto de Alagoas, além dos estúdios Globo, no Rio. Eu gravei principalmente nessas áreas do Nordeste, o que trouxe uma conexão muito forte com a história”, completa Amaurih.
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