O jornal britânico Daily Mail levantou algumas dicas valiosas para que a viagem dos sonhos para a Europa não se transforme em uma dor de cabeça para os milhares de turistas que anualmente visitam o velho continente. Atitudes que podem ser corriqueiras em outros países, em cidades europeias podem custar multas de até 900 euros – mais de 5 mil reais.
Confira abaixo seis dicas para viajar com tranquilidade e sem infringir nenhuma regra:
Salto Alto
Visitantes da Acrópole, na Grécia, não podem calçar sapatos com salto alto para andar na atração turística. Isso vale também para outros locais gregos milenares de grande procura, como o Partenon e o Teatro de Epidauro.
Sentar-se em lugares públicos
Aquele momento de descanso inocente pode gerar multa de 500 euros (cerca de R$ 3 mil) na Escadaria da Praça da Espanha, em Roma, e também em locais de Veneza. Para que a regra de não sentar nesses lugares seja cumprida, policiais fazem rondas constantes de vigilância.
Fontes
Mesmo com o forte calor do verão europeu, em muitas fontes é proibido colocar os pés, e, claro, entrar para um banho refrescante. Na Fontana de Trevi, em Roma, um dos pontos mais conhecidos da Itália, quem quebrar o regimento pode ter que desembolsar de 450 a 500 euros. E a punição não é somente financeira: em alguns casos, o turista pode ser até impedido permanentemente de ficar em volta da fonte.
Atrapalhar o trânsito
A famosa selfie com a Torre Eiffel atrás pode custar caro. Autoridades francesas estão de olho nas pessoas que, para conseguirem esse cenário ideal, bloqueiam a passagem dos automóveis nas ruas que rodeiam o emblemático ponto turístico de Paris.
Cuidado com as fotos
A Capela Sistina, no Vaticano, proíbe que seu interior seja fotografado, para que as pinturas não sejam danificadas, especialmente com o uso de flash.
Não alimente os pombos
Os pássaros são presença constante em praças, mas na de São Marcos, em Veneza, desde 2008 não é possível dar pipoca ou outro alimento para os pombos. O valor das multas pela infração da regra varia de 25 até 500 euros.
Crédito: divulgação
