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Lon Menezes (Foto: Elias Dantas/divulgação)

outubro 1, 2024-

A Tidelli, marca baiana de mobiliário de alto luxo que acaba de completar 35 anos, vai ganhar sua terceira unidade na Bahia. Além de Salvador e Barreiras, a empresa vai inaugurar, em novembro,…

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Setor de bares e restaurantes projeta crescimento em 2024, mas enfrenta escassez de mão de obra qualificada

O segundo semestre de 2024 aponta perspectivas promissoras para o setor de bares e restaurantes no Brasil. Com a chegada das altas temperaturas, o pagamento do 13º salário e as tradicionais festas de fim de ano, espera-se um aumento significativo na demanda. Diante desse cenário, muitos empresários do setor planejam reforçar suas equipes. Segundo uma pesquisa recente da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel), 29% dos entrevistados manifestaram a intenção de ampliar o quadro de funcionários até o final do ano.

No entanto, esse otimismo encontra um obstáculo significativo: a falta de profissionais qualificados. A pesquisa da Abrasel revela que, embora haja demanda, 89% dos empresários classificam como difícil ou muito difícil o preenchimento das vagas com candidatos preparados. Essa escassez de mão de obra qualificada pode comprometer a capacidade de expansão e inovação das empresas.

As vagas especializadas são as que apresentam maior dificuldade de preenchimento, segundo o levantamento. Profissões como sushiman e churrasqueiro são as mais desafiadoras, com 94% dos empresários enfrentando problemas para encontrar profissionais adequados. Cozinheiros, chefes (93%), gerentes (90%) e outros cozinheiros (88%) também estão na lista dos mais difíceis de contratar.

Além da questão da qualificação, 25% dos empresários apontam um problema adicional: a baixa procura por essas vagas. Paulo Solmucci, presidente-executivo da Abrasel, destaca que a combinação de baixa qualificação e falta de interesse agrava o cenário. “Há uma clara lacuna entre a oferta de mão de obra e as necessidades do setor. Mesmo com um salário médio de R$ 2.130, aproximadamente 50% acima do salário mínimo, o valor ainda não é competitivo o suficiente. Precisamos de estratégias que atraiam e qualifiquem profissionais para que possam contribuir de forma efetiva com o crescimento do setor”, ressalta.

Em resposta a esses desafios, os empresários têm adotado diversas medidas para atrair e reter talentos. Entre as principais ações estão prêmios por desempenho (citado por 50% dos entrevistados), oferta de cursos e treinamentos (33%) e benefícios adicionais (26%).

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Ronaldo Jacobina

Somos um time de profissionais de comunicação liderado pelo jornalista Ronaldo Jacobina, profissional com mais de 30 anos de atuação na imprensa brasileira. Neste espaço nosso compromisso é com a informação bem apurada e com a defesa da verdade dos fatos.

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